“Ainda estava longe quando o Pai o viu, e enchendo-se de compaixão correu a lançar – se – lhe ao pescoço, e beijou-o. Disse-lhe o filho: Pai, pequei contra o céu e para contigo. Já não sou digno de me chamar teu filho. Mas o pai disse aos criados: Trazei depressa o trajo melhor e vesti-lho. Ponde-lhe um anel na mão e calçado nos pés. Trazei o vitelo gordo e matai-o. Comamos, façamos uma festa, porque este meu filho estava morto e voltou à vida, estava perdido e encontrou-se” . (Lc 15, 20b – 24)
Para acolher o Evangelho e entrar no Reino de Deus é necessário o arrependimento e a conversão. A conversão ou metanóia é:
O pecado é a infidelidade a Deus e à condição humana.
Jesus alertou contra o pecado, mas prometeu que Deus perdoa a todo aquele que procure converter-se. E deixou na Igreja um sacramento para o perdão e a paz: “Vai em paz, os teus pecados estão perdoados por Deus”.
“Purificai os vossos corações no Sacramento da Reconciliação. Mente quem disser que o convite da Igreja à Penitência provém de uma mentalidade «repressiva». A confissão sacramental não constitui uma repressão, mas uma libertação”
(João Paulo II, Homilia de 5-4-79)
Qualquer cristão que deseje receber o Sacramento da Reconciliação pode vir nos horários indicados ou pedir no Acolhimento para falar com um Sacerdote:
Duas vezes por ano realizam-se Celebrações Penitenciais Comunitárias: realizam-se no Advento e na Quaresma. Também na Quaresma temos uma Noite de Vigília e Oração – Noite da Misericórdia – na qual diversos Sacerdotes estão disponíveis para escutar quem queira vir ao seu encontro.
As crianças e os jovens têm nos respectivos grupos momentos de Celebração de Reconciliação específicos e preparados para as diferentes idades.